Centro de Interpretação da Batalha de Aljubarrota

600 anos separam o nascimento de D. Nuno Álvares Pereira e a inauguração do monumento em memória ao grande herói da Batalha de Aljubarrota.

Na loja do CIBA, para além de recordações e de livros sobre a batalha, também se podem comprar vestimentas da época e réplicas de armas usadas na Idade Média.

A besta é um dos engenhos disponíveis para experimentar no exterior do CIBA. Há ainda um trabuquete e um guindaste de roda.

Para evitar a degradação causada pelo tempo e pela curiosidade humana, as covas de lobo estão protegidas por lajes. Foi a descoberta deste sistema defensivo que levou à classificação do espaço como Monumento Nacional.

Ao longo de toda a visita, os áudio guias são uma boa ferramenta. Vão enquadrando os acontecimentos, revelam pormenores interessantes e contextualizam a batalha. Estão disponíveis em oito línguas.

A Capela de São Jorge foi mandada edificar em 1393 por D. Nuno Álvares Pereira. É dedicada à Virgem Maria e foi uma forma de agradecimento pela vitória portuguesa.

São quatro os cronotelescópios espalhados pelo campo de São Jorge. Estes dão aos visitantes uma visão bastante realista das posições ocupadas pelos dois exércitos � luso e castelhano - durante a Batalha de Aljubarrota.

Este é o único fragmento de crânio encontrado no local e onde é possível identificar a ponta de uma seta que conseguiu resistir à corrosividade do terreno.

Foram quatro os cronistas que relataram a Batalha de Aljubarrota – Fernão Lopes, Pero Lopez de Ayala, Jean Froissart e ainda um autor anónimo, que escreveu a Crónica do Condestável.

As importantes descobertas arqueológicas feiras pelo militar Afonso do Paço foram fundamentais para a preservação deste local.

É esta frase do autor portuense José Gomes Ferreira, retirada da obra As Aventuras de João Sem Medo, que nos recebe logo à entrada do CIBA.

Inaugurado há seis anos, o CIBA recebe anualmente cerca de 40 mil visitantes. Está aberto todo ao ano com exceção dos dias de Natal, Ano Novo e do Trabalhador.