Centro de Ciência do Café

Sabia que atualmente se bebem 400 biliões de chávenas de café em todo o mundo? Como não podia deixar de ser, no Centro de Ciência do Café também é possível beber um.
O Centro de Ciência do Café está aberto entre as 10 e as 18 horas de terça a sexta-feira e das 10 às 14 horas durante o fim de semana. O bilhete de adulto custa 6 euros e as crianças com mais de 5 anos pagam 4 euros.
Fernando Pessoa, reconhecido apreciador de café, tem direito a uma estátua no Centro de Ciência do Café. Muita poesia se escreveu na companhia de uma chávena.
A história do café também é contada pela perspetiva portuguesa, em particular a importância que os Descobrimentos lusos tiveram na expansão deste produto.
O espólio do Centro de Ciência do Café é composto por centenas de objetos, desde peças pertencentes à coleção particular de Rui Nabeiro (o criador deste espaço), a outras que evocam o papel do café no quotidiano das pessoas.
A influência do café nas artes também não foi esquecida neste espaço. São muitos os livros, filmes de cinema e séries televisivas onde ele marca presença de forma mais ou menos subliminar.
O Centro de Ciência do Café ocupa quase 3500 metros quadrados, distribuídos por três pisos. A primeira área temática é dedicada ao cultivo, através de uma estufa que dá a conhecer as várias espécies de café.
Este espaço propõe uma viagem interativa pelo mundo do café, contando a história deste produto, desde o cultivo até à chávena, passando pelo transporte, torra e preparação.
Inaugurado em março de 2014, o Centro de Ciência do Café, em Campo Maior, é um espaço didático, cultural e cieníifico dedicado às múltiplas facetas deste produto.
O Centro de Ciência do Café foi eleito o Museu Português do Ano 2015, prémio atribuído pela Associação Portuguesa de Museologia (APOM) que distingue os melhores espaços museológicos inaugurados no ano anterior.

2015-08-19

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